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segunda-feira, 31 de maio de 2010

Presidente da Federação Nacional dos Portuários participa do CONCLAT

Portos Públicos com Desenvolvimento Econômico e Justiça Social!

Com essa bandeira de luta a FNP marca presença em mais esta causa em defesa dos trabalhadores.















O Presidente da Federação Nacional dos Portuários, Eduardo Lírio Guterra, participa nesta terça feira dia 01 de junho, da Conferência Nacional da Classe Trabalhadora CONCLAT),em São Paulo no Estádio do Pacaembú.
O CONCLAT tem o objetivo de discutir interesses da classe trabalhadora do País, entre eles estão : o fim do fator previdenciário e o reajuste aos aposentados e pensionistas. Outro ponto de destaque no encontro é a renovação do índice de produtividade da terra e a reforma agrária, que segundo o presidente da CUT-SP,Adi dos Santos Lima, "são dois fatores essenciais para o desenvolvimento do país e justiça social para os rurais”,ressalta.

Para os trabalhadores que compararecerão ao CONCLAT, poderão também discutir temas como as privatizações, que de acordo com Adi, são "criminosas e acontecem em todos os Estados brasileiros, principalmente em São Paulo,leiloam nosso patrimônio, e entregam nossas riquezas a iniciativa privada sem benefício algum para a sociedade”,destaca.

Diante destas questões, e principalmente em um ano eleitoral, em que diversas reivindicações dos trabalhadores merecem atenção, o presidente da FNP, representará a classe trabalhadaora portuária neste encontro.


Janara Rodrigues.
Comunicação FNP
61- 3322-3146
61-3323-5779
Para mais informações acessem o site http://www.cut.org.br/

Ministério do Trabalho encontra irregularidades nos portos de Antonina e Paranaguá

Noticiário cotidiano - Portos e Logística


Trabalhadores não usam equipamentos de proteção individual e falta controle de pessoas e de sinalização
Um operação realizada nesta semana pelo Ministério Público do Trabalho (MPT), em parceria com a Superintendência Regional do Trabalho, encontrou algumas irregularidades nas condições de trabalho dos portos de Antonina e Paranaguá. O objetivo era verificar se as normas de segurança e medicina do trabalho eram cumpridas e se havia controle de acesso aos portos.
As principais irregularidades encontradas foram a falta de uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPI), a falta de controle de pessoas a bordo de embarcações e a ausência de sinalização vertical e horizontal ao longo do cais dos portos e nas faixas portuárias.
O MPT chamou para audiências a Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa), o Órgão Gestod de Mão-de-Obra de Paranaguá (Ogmo) e as operadoras de Ponta do Félix, de Antonina, e da Rocha Top e Terminal de Contêineres, de Paranaguá. As empresas prestaram esclarecimentos e assinaram termos de compromisso para ajustarem as condutas irregulares.
A Appa e as operadoras Ponta do Félix e Terminal de Contêineres aceitaram o termo de compromisso. Já a Ogmo e a Rocha Top pediram mais tempo para analisarem a proposta. Caso as empresas não firmem o termo, o MPT vai ajuizar ação civil pública na Justiça do Trabalho.
Em nota, a Appa afirma que essas operações do MPT são realizadas periodicamente e que a administração sempre acata as orientações e ajusta as eventuais condutas irregulares. A Appa estuda a possibilidade de realizar uma reunião ampliada, com a participação de todos os setores interessados, para discutir a segurança dos trabalhadores do sistema portuário no próximo mês.
A reportagem da Gazeta do Povo procurou representantes do Sindicato dos Estivadores de Paranaguá e Pontal (Sindestiva) do Paraná, para comentarem sobre as condições de trabalho. Segundo o sindicato, a vistoria do MPT é positiva por um lado, mas envolve muitas outras situações que não foram expostas.

Fonte: Gazeta do Povo (PR)/Fernanda Trisotto