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terça-feira, 1 de março de 2011

Portuários de Belém e Rodoviários de Porto Velho vencem eleições sindicais

As vitórias mostram a importância da CUT na vida dos trabalhadores.

A base da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Transportes (CNTT) ganhou destaque na semana passada. Dois importantes sindicatos do setor de transportes, os portuários de Belém/PA e rodoviários de Porto Velho/RO, venceram as eleições sindicais e continuam no campo cutista.

No Pará, a Chapa cutista do Sindicato dos Portos, representada pelo companheiro Carlos Rocha que disputava a reeleição, conseguiu uma importante vitória contra a oposição obtendo o total de 62% dos votos válidos. “Essa vitória demonstra a confiança dos trabalhadores portuários na política de melhorias dos salários e na busca da qualidade de vida da classe trabalhadora defendida pela CUT”, disse Eduardo Guterra, presidente da Federação Nacional dos Portuários (FNP).

Em Porto Velho, em Rondônia, a Chapa cutista “Trabalho, Respeito e União”, encabeçada por Márcio Pacele, venceu as eleições com 55,62% dos votos.

A posse na nova diretoria aconteceu na segunda, 21. “Os trabalhadores rodoviários de Rondônia estão de parabéns por manterem o Sindicato no caminho da luta, garantindo conquistas a todos aqueles que transportam os sonhos de uma sociedade justa”, disse o o presidente da CNTT/CUT Paulo João Eustasia, o Paulinho.

Viviane Barbosa com informações da Assessoria da CNTT em Brasília
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Contêiner de plástico é 25% mais leve do que o de aço

Acrísio Lucena Raboni, no seu blog Portuária PE, mostra o contêiner dobrável, que é feito de plástico. Ele é 25% mais leve do que um contêiner de aço, o que significa uma redução no consumo de combustível, quando vazio esse contêiner reduz seu tamanho em torno de 75%, economizando espaço no navio.

Informações divulgadas por ele:

“Uma nova empresa, a Cargoshell oferece uma alternativa aos convencionais contêiners de metal. Por ser feito de plástico reforçado com fibras, o Cargoshell é mais leve do que os contêiners comuns. Por causa disso, os motores de caminhões ou meios de transporte fazem esforço menor e, portanto, queimam menos combustível, o que resulta em uma menor emissão de CO2 na atmosfera”.


E prossegue:

“No momento, a empresa está providenciando uma série de contêiners certificados para atender os requisitos e normas internacionais de transporte e deslanchar o empreendimento. Ainda, os fundadores estão trabalhando para fundar uma marca de energia limpa, justamente para atrair atenção às vantagens de sustentabilidade e economia de energia do Cargoshell”.


O único problema é:
Com um preço cerca de três vezes maior do que um contêiner de aço, o maior problema do Cargoshell é encontrar alguém na cadeia de mercadorias que esteja preparado para pagar o dinheiro extra para substituir o mundo 25 milhões de contêineres de aço de 20 pés.
Fonte: Porto Gente

Três armadoras se unem para explorar nova rota, o serviço tem inicio previsto para abril

De A Tribuna On-line

As armadoras CSAV, CMA CGM e a China Shipping Contêiner Lines(CSCL) se uniram para explorar uma nova rota de navegação que ligará a Ásia à América do Sul. O novo serviço deve começar em abril, os navios ligarão o continente asiático, à costa oeste do México, ao Caribe e ao norte do Brasil.

A união foi chamada de Joint Caribbean Service Sling 2 (JCS2), em português Serviço Unificado do Caribe 2, e contará com 11 embarcações com capacidade para 4.200 TEUs (unidade equivalente a um contêiner de 20 pés) destinadas para a nova rota.

Esse é o segundo acordo de partilha da frota anunciado pelas armadoras CSAV e CSCL na última semana. As empresas também firmaram acordo para a navegação entre a Ásia e a costa leste dos Estados Unidos, passando pelo Canal do Panamá.

A inauguração da nova rota está prevista para o dia 4 de abril, com a saída do navio Jade da armadora CMA CGM do porto chinês de Nansha.
Os portos listados na rota são: Kelang, na Malásia; Nansha, Hong Kong, Chiwan, Ningbo e Xanguai, na China; Busan, na Coréia do Sul; Manzanillo, no México e no Panamá; Kingston, na Jamaica; Porto da Espanha, em Trindade e Tobago; Suape e Salvador, no Brasil.

Portuário receberá horas extras por ter trabalhado mais de seis horas diárias em turnos alternados

Faz jus à jornada especial prevista no art. 7º, XIV, da CF/1988 o trabalhador que exerce suas atividades em sistema de alternância de turnos, ainda que em dois turnos de trabalho, que compreendam, no todo ou em parte, o horário diurno e o noturno

Um trabalhador do Porto de Rio Grande receberá o pagamento de horas extras por ter trabalhado mais de seis horas diárias em turnos alternados. A 5ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho do Rio Grande do Sul (TRT-RS) manteve sentença da 1ª Vara do Trabalho de Rio Grande, proferida pelo Juiz Nivaldo de Souza Junior, condenando a Superintendência do Porto a pagar as horas excedentes à sexta diária.

Conforme o relator do acórdão, Juiz Convocado João Batista de Matos Danda, o reclamado não atendeu ao limite de seis horas diárias para quem trabalha em turnos ininterruptos de revezamento, como determina o artigo 7º, inciso XIV, da Constituição Federal. O Magistrado também mencionou a OJ n° 360 da SDI-1 do TST: “Faz jus à jornada especial prevista no art. 7º, XIV, da CF/1988 o trabalhador que exerce suas atividades em sistema de alternância de turnos, ainda que em dois turnos de trabalho, que compreendam, no todo ou em parte, o horário diurno e o noturno, pois submetido à alternância de horário prejudicial à saúde, sendo irrelevante que a atividade da empresa se desenvolva de forma ininterrupta”.

Fonte TRT4


TCU confirma sobrepreço em projeto do Porto de Vitória e obra continua sem liberação

Bancada quer que Governo Federal foque na 'agenda velha' e resolva logo as obras do aeroporto

Por Agência Congresso .



Não vai ser desta vez que as obras de reforma, alargamento e ampliação do cais comercial do porto de Vitória serão liberadas. A obra, paralisada desde 2009 pelo Tribunal de Contas da União, por apresentar indícios de sobrepreço, continuará retida, pelo menos até a próxima análise.

O relatório da auditoria realizada semana passada pelo TCU confirmou sobrepreço na ordem de R$ 24,7 milhões no projeto. A auditoria, realizada pelo auditor do órgão, Reinaldo Moreira de Melo Filho, teve como foco principal o contrato firmado entre a Codesa (Companhia Docas do Espírito Santo) e a empresa Carioca Christiani Nielsen Engenharia S.A, no valor de R$ 125 milhões para a realização das obras no porto.

Semana passada, a bancada capixaba, o vice-governador do ES, Givaldo Vieira (PT) e o diretor presidente da Codesa, Angelo Baptista, se reuniram com os ministros do TCU, Raimundo Carreiro e dos Portos, Leônidas Cristino, para pedir urgência na liberação das obras.

Na ocasião, a Codesa apresentou ao ministro Carreiro um relatório contratado do IBEC (Instituto Brasileiro de Engenharia de Custos) que contesta a avaliação do TCU de que há sobrepreço nessa obra de contenção e ampliação do cais de Vitória. Carreiro havia prometido entregar parecer favorável aos argumentos técnicos enviados. No entanto, a auditoria foi contrária.

Nesta terça (1º), às 11 horas, a bancada se reunirá novamente com o ministro do TCU, na esperança de resolver o impasse. Em outra frente, a coordenadora da bancada e vice-presidente da Câmara dos Deputados, Rose de Freitas (PMDB) vai buscar o apoio do vice-presidente da República, Michel Temer (PMDB), para resolver a questão das obras do aeroporto de Vitória.

O assunto foi mais um dos temas discutidos na reunião da bancada federal na manhã desta segunda (28) com o governador Renato Casagrande (PSB). As obras do aeroporto estão paralisadas desde 2008, pois também nela o TCU identificou superfaturamento.

Parlamentares do PMDB estão tentando levar para esse encontro o ministro da Defesa, Nelson Jobin, que também é do PMDB. Vão cobrar mais uma vez - talvez a décima - uma solução para o impasse que já dura mais de três anos. Só o ex-senador Renato Casagrande foi à Jobim oito vezes ano passado.

O ministro promete solução, cobra providências de seus subordinados, mas nada acontece. O projeto do novo Eurico Sales prevê a construção da torre de controle, brigada de incêndio, pista de pousos e decolagens, ampliação das salas de embarque e desembarque, entre outros.