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segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Codesp abre inscrições para 138 vagas nesta segunda-feira

A Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp) abre nesta segunda-feira processo seletivo para contratação de 138 novos funcionários em diferentes cargos e níveis de escolaridade, que vão do Ensino Fundamental até o Superior.

Os salários também variam de R$ 601,03 para a função de auxiliar operacional portuário a R$ 3.121,93 para as funções delimitadas na seção especialista portuário 2.

O prazo para se inscrever terminará em 1º de março. A data prevista para aplicação das provas é 17 de abril. A classificação será divulgada em 20 de maio.

Das 138 oportunidades, dispostas entre 26 cargos, serão selecionados candidatos a auxiliar operacional portuário, guarda portuário, Enfermagem do trabalho, manutenção portuária (eletricista e mecânico), projetista, técnico em agrimensura e edificações, assistente social, fonoaudiólogo, médico do trabalho, psicólogo e técnico em Comunicação Social (Publicidade e Propaganda).

Também serão contratados administrador, advogado, analista de comércio exterior, analista de sistemas, contador, controlador de tráfego marítimo, economista, médico veterinário, arquiteto e engenheiros civil, mecânico, sanitarista e de Segurança do Trabalho.

As taxas de inscrição oscilam conforme a escolaridade: R$ 30,00 (nível fundamental), R$ 40,00 (nível médio-técnico) e R$ 70,00 (nível superior).

Para se inscrever e consultar outros detalhes dispostos no edital, o candidato deverá acessar o site da Fundação Vunesp www.vunesp.com.br ou www.portodesantos.com.br

Ministro nega federalização e assegura apoio para modernização dos portos paranaenses

O ministro dos Portos, Leônidas Cristino, afirmou nesta quinta-feira (27) que o governo federal vai intensificar a parceria com o Paraná para que o Porto de Paranaguá seja modernizado. “Não se trata de federalização, e sim de parceria, uma vez que o porto é público, e recebe investimentos do Governo Federal para atender a demanda de todo o País”.

A declaração foi dada durante encontro com o superintendente dos Portos de Paranaguá e Antonina, Airton Vidal Maron. A reunião faz parte dos encontros promovidos pela Secretaria de Portos (SEP) para verificar o andamento de todos os projetos e conhecer as dificuldades dos terminais marítimos brasileiros.

Leônidas afirmou que o Porto de Paranaguá é importantíssimo para o Brasil e precisa voltar a ser referência nacional. Ele disse ainda que irá tomar todas as medidas para apoiar os investimentos. “A partir de agora, a aplicação da política do Governo Federal em Paranaguá será intensificada, porque temos objetivos comuns: fazer com que os portos de Paranaguá e Antonina cresçam e atendam da melhor maneira possível a sociedade”, declarou o ministro.

PROJETO – Maron apresentou o projeto de modernização dos portos de Paranaguá e Antonina, que vai aumentar a capacidade de movimentação de cargas dos terminais em até 60%, além do aumento do cais acostável do Porto de Paranaguá, que terá 12 novos berços de atracação. O projeto está subdividido em nove grandes obras que, juntas, somam cerca de R$ 1 bilhão.

Com isso, a expectativa da Appa é que a movimentação de cargas neste ano supere a registrada no ano passado. Em 2010, os portos paranaenses movimentaram 38,16 milhões de toneladas de mercadorias, 22% mais que o registrado no ano anterior. A receita cambial – que é o valor gerado pelas exportações de mercadorias – foi de US$ 14,48 bilhões, no ano passado, a maior já registrada na história dos portos paranaenses.

Antaq dá ultimato para portos clandestinos se regularizarem

Manaus - A Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq) estendeu em todo o Brasil o prazo para os portos clandestinos de transporte de mercadorias se regularizarem na agência. No Amazonas, pelo menos 26 portos de pequeno e grande porte estão nessa situação. As estações localizadas na capital terão até 4 de dezembro deste ano para a regularização e os portos do interior até 17 de fevereiro de 2012.

Durante o primeiro prazo de regularização, encerrado no dia 9 de janeiro, a Antaq não recebeu nenhum pedido de outorga por parte dos clandestinos. “Ninguém nos procurou para solicitar a regularização. Falta interesse talvez por desconhecerem as penalidades”, disse o chefe da unidade regional da Antaq no Amazonas, Aglair Cruz.

Segundo Cruz, os portos que continuarem operando sem autorização da agência reguladora, mesmo após o prazo de regularização, poderão ser multados em até R$ 1 milhão. O valor das multas varia conforme o tamanho e o tipo de irregularidade encontrada nos locais.

Em Manaus, a Antaq identificou seis portos que recebem cargas de empresas funcionando sem qualquer tipo de autorização. Dois ficam próximos à feira da Panair, no Educandos, zona sul, e quatro funcionam na Compensa, zona oeste. A maioria deles fazendo transbordo de materiais de construção vindos do interior. Os locais já foram notificados pela agência, ano passado, sobre a necessidade de regularização.

No interior, a estimativa é que cerca de 20 portos de pequeno e grande porte estejam funcionando clandestinamente. Somente em Parintins e Tabatinga o levantamento já foi concluído. A Antaq acredita que esse número pode ser maior porque pequenos portos que embarcam e desembarcam cargas comerciais estão incluídos entre os que precisam se legalizar e no interior há muitos portos com essa característica.

Para se regularizar, os portos terão de apresentar o documento de propriedade do terreno, o licenciamento ambiental do município e do Estado, além da licença emitida pelo Corpo de Bombeiros. “A ideia disso é evitar acidentes dando uma garantia mínima de segurança para o usuário. Também queremos normatizar padrões de qualidade, garantia do serviço e dos valores praticados nesses locais, evitando abusos”, disse Cruz.

Segundo a Antaq, no Amazonas 14 portos considerados de pequeno porte para desembarque de mercadorias possuem outorga federal para funcionar, sendo que 12 deles estão localizados em Manaus.

Faltam R$ 8 bilhões para a atualização dos portos

Dos cerca de US$ 30 bilhões previstos para o setor portuário brasileiro não entrar em colapso até 2015, ainda faltam US$ 8 bilhões, que terão de vir de algum lugar, como, por exemplo, investimentos externos. É o que estimam especialistas do segmento, que já contabilizam, entre investimentos públicos e privados agendados nos próximos quatro anos, US$ 22 bilhões. Hoje existem cerca de 260 pontos de gargalo nos portos nacionais, e em estudo do Ipea os Portos de Vitória (ES), Itaqui (MA), Pecém (CE), Rio Grande (RS) e Santos (SP) têm maior demanda de atenção, o que poderá salvar o Brasil de um "apagão portuário" nos próximos anos.

Para o ex-ministro da Agricultura Roberto Rodrigues, o País poderia trocar uma garantia de exportação de commodities para o gigante asiático chinês por recursos para expandir seu aparato logístico - portos inclusos. "Firmaríamos com os chineses um acordo de endividamento securitizado, pelo qual eles financiariam as obras de que precisamos e nós pagaríamos com os itens agrícolas e minerais que eles precisam. Com isto, ao mesmo tempo dominamos o mercado chinês destes produtos, montamos nossa infraestrutura e geramos empregos e renda no Brasil", defende.

Já Renato Barco, diretor de Planejamento Estratégico e Controle da Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp), que administra o Porto de Santos, lista avanços recentes e diz que é preciso analisar o setor: "Estão adiantadas as obras de aprofundamento do canal do porto, cujo calado vai passar de 12 para 15 metros a um investimento de R$ 200 milhões. Também vamos alargá-lo, dos atuais 150 para 220 metros".

Ele explica que a Codesp trabalha com um planejamento de ampliação que vai de 2008 a 2024, data até a qual, entre recursos públicos e privados, serão investidos ali US$ 6bilhões.

Fonte:

Portuário ao mar

O presidente do Conselho de Autoridade Portuária (CAP) do Porto de Imbituba (SC), Gilberto Barreto, trouxe à baila, outra vez, a questão da qualificação do trabalhador portuário. Para ele, o papel do TPA ainda não está devidamente definido depois de 17 anos da Lei 8.630. João Batista Dias, do Órgão Gestor de Mão de Obra (Ogmo) de Imbituba, comenta que há dificuldades sim em qualificar o portuário.

Assumido

João Batista Dias fala da situação de Imbituba, o que talvez reflita em maior ou menor escala, o que acontece em outros portos nacionais. Diz ele que realmente “temos dificuldades em qualificar o TPA e também os portuários vinculados mesmo com todos os recursos disponíveis no Sistema do Ensino Profissional Marítimo”.

Prazo de validade

Ele explica que estão numa situação delicada até por conta da média de idade dos portuários, que gira em torno de 45 anos, do grau de escolaridade que é bem abaixo do necessário para a aplicação de cursos avançados de qualificação.

Quando

Dias reclama que até agora não foi realizado um processo seletivo público para renovação dos efetivos das atividades, por causa da sazonalidade existente no movimento de navios. “Agora com a perspectiva de aumento na movimentação de cargas o porto irá sofrer com a necessidade de qualificação”.

Internacional
Leônidas Cristino também recebeu o representante do porto fluvial Duisburg, da Alemanha, Erich Staake.

Demanda potiguar

A Secretaria de Portos (SEP) poderá receber da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq) a solicitação para que discuta a definição de nova poligonal do Porto de Natal com a inclusão da margem esquerda do Rio Potengi na área do porto organizado.

Para quê

A mudança é uma das alternativas para a construção de um novo porto numa área de 8,7 quilômetros quadrados em frente ao Porto de Natal. O novo porto deverá ter três pátios para contêineres (vazios, de importação e de exportação), todos com tomadas para contêineres frigorificados.

Gigante

O Terminal para Contêineres da Margem Direita (Tecondi), do Porto de Santos, se prepara para receber grandes navios. Nesta semana, o terminal recebeu seu terceiro guindaste MHC-LHM 600.

Produtividade

Avaliado em € 4,5 milhões, o LHM 600 possui lança de 58 metros, o que lhe permite alcançar a 19º fileira de um navio super post-panamax, além de ter uma capacidade de içamento de aproximadamente 104 toneladas.

Desenvolvimento

Ceará se prepara para receber uma Zona de Processamento de Exportação (ZPE) ainda neste semestre. A ZPE será instalada em Pecém numa área de 4.271,41 hectares em São Gonçalo do Amarante, a 60 quilômetros de Fortaleza.

Fonte:Portogente

Antaq e Codern discutem novo porto em Natal

Rio Grande do Norte quer ter um novo porto, em frente ao de Natal, na margem equerda do Rio Potengui. As conversações entre a Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq) e a Companhia Docas do Estado do Rio Grande do Norte (Codern) estão adiantadas.

O projeto, informa a Antaq, de construção prevê um Plano de Compensação Ambiental numa área a ser definida conjuntamente com as autoridades ambientais do Rio Grande do Norte. Estabelece ainda um compromisso da Codern de realizar suas operações portuárias com o máximo de controle ambiental e respeito à legislação em vigor. E será necessário solicitar ao governo do Estado a emissão de um decreto governamental que declare a referida área de utilidade pública, sem outra alternativa de localização.

Para atender à demanda de movimentação de carga do estado, será preciso realizar uma nova dragagem de aprofundamento e alargamento do canal de acesso e de sua bacia de evolução, alcançando a profundidade de 17m, com largura do canal de 120m e largura da bacia de evolução de 120m.

Fonte: Porto Gente

Greve de quatro dias na Argentina afeta embarques de soja

Uma greve envolvendo milhares de trabalhadores e que paralisa as operações no principal porto de exportação de soja e grãos da Argentina entrou neste sábado (29) no quarto dia sem resolução à vista. "Há mais de 30 navios esperando para embarcar a soja e as usinas de beneficiamento do grão estão paralisadas desde quarta-feira", disse o diretor da Câmara da Indústria de Óleo do país, Alberto Rodriguez.

A greve afeta os nove terminais portuários de San Lorenzo, localizados próximo a Rosario, e também as operações da norte-americana Cargill. A Argentina, um dos maiores produtores de alimentos do mundo, é o terceiro maior exportador de soja, o segundo de milho e o quarto de trigo.

A presidente Cristina Kirchner tem evitado intervir na crise, afirmando que a questão deve ser resolvida pelas autoridades locais do Estado de Santa Fé. Diversas companhias já anunciaram que vão começar a demitir funcionários. Cerca de 8 mil trabalhadores representados por quatro sindicatos querem um salário mensal de 5 mil pesos argentinos (cerca de R$ 2,1 mil).

Fonte: Jornal do Comércio - RS