Fundada a Federação Interestadual de Trabalhadores Ferroviários – FITF
Escrito por: CUT Nacional*
Com a presença dos sindicatos de trabalhadores ferroviários de Tubarão-SC, Nordeste-PE, Bauru-SP, Lafaiete-MG, Bahia-BA/SE, Central do Brasil-RJ/MG, Paraíba-PB, SINDFER-MG/ES e STEFEM-MA/PA/TO, o dia 2 de setembro de 2010 marca um novo momento na história dos ferroviários no Brasil: a fundação da Federação Interestadual de Trabalhadores Ferroviários – FITF.
A assembleia de fundação da FITF foi realizada em Tubarão-SC. A nova entidade é orgânica à Confederação Nacional dos Trabalhadores em Transportes (CNTT) e à CUT.
O evento contou com a presença da assessoria da Secretaria Nacional de Organização da CUT Nacional, da Secretária de Finanças da CUT-SC, Liliana Piscki e de dirigentes dos sindicatos dos Metalúrgicos, Sinergia e Bancários do estado de Santa Catarina SC.
Durante a cerimônia, um merecido saudosismo dos bons tempos das linhas de trem esteve presente em várias das falas e saudações e a federação foi exaltada como o início de um novo processo na história e na representação de trabalhadores ferroviários.
O coordenador da nova entidade, Jerônimo Miranda Neto, foi enfático: os trabalhadores, e não só os ferroviários, podem contar com um novo instrumento de luta, no enfrentamento ao capital.
A direção empossada assumiu o compromisso de que uma vez regularizada a federação, ou seja, após ser expedida a Carta Sindical pelo Ministério do Trabalho e Emprego, em até três meses a entidade realizará seu primeiro Congresso.
Confira abaixo quem são os representantes da Direção Executiva e Conselho Fiscal:
DIRETORIA EXECUTIVA NO COLEGIADO DA FITF/CNTT/CUT.
I - Coordenador Geral: JERONIMO MIRANDA NETTO – TUBARÃO/SC
II - Diretor Administrativo e Financeiro: ROBERVAL DUARTE PLACIDO – BAURU/SP.
III -Secretário Geral; PAULINO RODRIGUES DE MOURA – BA/SE
IV- Diretor de Organização e Políticas Sociais: VALMIR DE LEMOS – CENTRAL/RJ
V - Diretor de Comunicação: SILVIO ANTONIO MEDEIROS DE GODOI – TUBARÃO/SC
VI - Diretor de Assuntos Jurídicos: LUIZ CLAUDIO GOMES BARBOSA – NORDESTE/PE
VII- Diretor de Saúde e Condições de Trabalho: JOSÉ CLEÓFAS BATISTA DE BRITO - PARAIBA
SUPLENTES:
I – VANDERLEI GOMES DE FARIAS – BAURU/SP
II – ANTONIO EDUARDO NASCIMENTO OLIVEIRA – BA/SE
III – ROSIMÁRIO FORMENTIN ZAMPARETTI – TUBARÃO/SC
IV – VASSIL NOGUEIRA RAMOS– CENTRAL DO BRASIL/RJ
V – ANTONIO GEOVANI ROCHA – BA/SE
VI – ALOÍSIO DIAS DE MEDEIROS – PARAIBA
VII – JOSÉ SÉRGIO DE ALMEIDA – NORDESTE
REPRESENTANTES DE GRAU SUPERIOR
I – MANOEL CUNHA FILHO -BA/SE
II – PEDRO RICARDO DE OLIVEIRA NETO – CENTRAL/RJ
Conselho Fiscal
Efetivos
1: PEDRO FRANÇA VIEIRA – BA/SE
2: EDSON GUTIERREZ DOS SANTOS– CENTRAL/SP
3: EDSON DE AGUIAR DEMETRIO – TUBARÃO/SC
Suplentes
1: ADEL DAER FILHO – BAURU/SP
2: PLINIO MÉRCIO BALDONI – BAURU/SP
3: JORGE LUIZ DE ALMEIDA – CENTRAL/MG
* com informações da SNO
sexta-feira, 3 de setembro de 2010
CNTT e CUT contam com mais uma federação
Previc: Ministro firma acordo de gestão
Ministro ressalta importância da previdência complementar para a sociedade Ao assinar ontem acordo de gestão e de desempenho com a Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc), o ministro da Previdência Social, Carlos Eduardo Gabas, disse que seu empenho em possibilitar a criação da Previc foi para que o setor tivesse uma estrutura robusta e perene: “Ao invés de continuarmos com uma secretaria, preferimos deixar uma estrutura que possa perdurar através dos anos, que fomente os fundos de pensão e que tenha reflexos positivos para toda sociedade brasileira”.
O ministro Gabas ressaltou o bom desempenho do modelo brasileiro de previdência social – regime geral, regime próprio e regime complementar. Segundo ele, a Previc ”é eminentemente técnica e uma autarquia equilibrada, destinada a dar segurança para o setor de previdência complementar”. Ele afirmou ainda que essa atuação é alicerçada pela Secretaria de Políticas de Previdência Complementar, responsável pela elaboração das políticas para o setor.
O diretor-superintendente da Previc, Ricardo Pena, comentou sobre a importância de o órgão supervisor dispor de institucionalidade. A seu ver, a Previc demarca exatamente a abertura de um novo horizonte no sistema de previdência complementar. Ele lembra que, desde 2003, foram obtidos vários avanços em termos regulatórios e de supervisão.”Iremos realizar, em breve, um concurso público e já temos uma agenda voltada para a supervisão, em que a metodologia a ser implantada permite que os fundos possam fazer gestão de risco”, explicou Pena.
Gestão -
O acordo firmado entre o Ministério da Previdência Social e a Previc, destina-se a estabelecer metas de gestão e de desempenho para a superintendência, constituindo-se em instrumento de acompanhamento de sua atuação administrativa e de avaliação de seu desempenho.
Pelo acordo, é responsabilidade da Previc alcançar as suas metas de desempenho institucional, propor mecanismos que propiciem o acompanhamento de suas atividades, pela sociedade, e propiciar os meios necessários ao gerenciamento e ao controle do acordo.
Ao Ministério da Previdência Social cabe avaliar o desempenho da Previc e conferir apoio logístico e infraestrutura ao acompanhamento da atuação administrativa.
Da comissão a ser criada para avaliar o desempenho da Previc farão parte representantes da Casa Civil da Presidência da República e dos Ministérios da Previdência Social e do Planejamento, Orçamento e Gestão.
De acordo com a portaria do ministro, a ser publicada nesta sexta-feira (3), no Diário Oficial da União, com os integrantes da Comissão de Acompanhamento e Avaliação do Acordo de Metas de Gestão e de Desempenho, ela tem caráter permanente. As reuniões acontecerão ordinariamente nos meses de janeiro, abril, julho e outubro de cada exercício, ou extraordinariamente sempre que convocada por seu coordenador, que será sempre o representante do MPS.
Fonte: ANAPAR- http://www.anapar.com.br
Por: (Zenaide Azeredo)
O ministro Gabas ressaltou o bom desempenho do modelo brasileiro de previdência social – regime geral, regime próprio e regime complementar. Segundo ele, a Previc ”é eminentemente técnica e uma autarquia equilibrada, destinada a dar segurança para o setor de previdência complementar”. Ele afirmou ainda que essa atuação é alicerçada pela Secretaria de Políticas de Previdência Complementar, responsável pela elaboração das políticas para o setor.
O diretor-superintendente da Previc, Ricardo Pena, comentou sobre a importância de o órgão supervisor dispor de institucionalidade. A seu ver, a Previc demarca exatamente a abertura de um novo horizonte no sistema de previdência complementar. Ele lembra que, desde 2003, foram obtidos vários avanços em termos regulatórios e de supervisão.”Iremos realizar, em breve, um concurso público e já temos uma agenda voltada para a supervisão, em que a metodologia a ser implantada permite que os fundos possam fazer gestão de risco”, explicou Pena.
Gestão -
O acordo firmado entre o Ministério da Previdência Social e a Previc, destina-se a estabelecer metas de gestão e de desempenho para a superintendência, constituindo-se em instrumento de acompanhamento de sua atuação administrativa e de avaliação de seu desempenho.
Pelo acordo, é responsabilidade da Previc alcançar as suas metas de desempenho institucional, propor mecanismos que propiciem o acompanhamento de suas atividades, pela sociedade, e propiciar os meios necessários ao gerenciamento e ao controle do acordo.
Ao Ministério da Previdência Social cabe avaliar o desempenho da Previc e conferir apoio logístico e infraestrutura ao acompanhamento da atuação administrativa.
Da comissão a ser criada para avaliar o desempenho da Previc farão parte representantes da Casa Civil da Presidência da República e dos Ministérios da Previdência Social e do Planejamento, Orçamento e Gestão.
De acordo com a portaria do ministro, a ser publicada nesta sexta-feira (3), no Diário Oficial da União, com os integrantes da Comissão de Acompanhamento e Avaliação do Acordo de Metas de Gestão e de Desempenho, ela tem caráter permanente. As reuniões acontecerão ordinariamente nos meses de janeiro, abril, julho e outubro de cada exercício, ou extraordinariamente sempre que convocada por seu coordenador, que será sempre o representante do MPS.
Fonte: ANAPAR- http://www.anapar.com.br
Por: (Zenaide Azeredo)
Novo comandante da Guarda Portuária do Rio de Janeiro está de olho nos grandes eventos até 2016
A Guarda Portuária do Rio de Janeiro tem um novo comandante a partir desta quarta-feira (1º). Trata-se do capitão-de-mar-e-guerra da reserva da Marinha do Brasil, Alfeu de Souza Cardoso. Ele sabe que terá bastante trabalho pela frente, pois o Rio de Janeiro receberá milhares de turistas, sendo boa parte deles via porto, para os Jogos Militares de 2011, a Copa das Confederações de 2013, a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016.
* Insegurança dos portos brasileiros voltará à pauta da Câmara dos Deputados *
Lula e Brito participam de comemoração do centenário do Porto do Rio de Janeiro
Indicado pessoalmente pelo presidente da Companhia Docas local (CDRJ), Jorge Luiz de Mello, para o comando da Guarda Portuária, Alfeu deixou a Companhia Docas do Pará (CDP), onde era gerente de segurança desde 2007. Em conversa rápida com o PortoGente, o novo comandante da guarda fluminense deixou claro que seguirá as ordens do presidente da CDRJ, mas está ciente dos desafios.
“O Rio de Janeiro receberá grandes eventos e teremos o porto no centro disso tudo. Pretendo conhecer, entender e criar os diferenciais estratégicos necessários para ajudar com que a cidade receba da melhor forma tanto competidores quanto os turistas. Conversarei bastante com o presidente da CDRJ e seguirei o que o Jorge Mello pedir. Ele sabe quais as necessidades imediatas”.
Aos 53 anos de idade, Alfeu de Souza Cardoso sente-se, segundo suas palavras, “lisonjeado” por ter a oportunidade de voltar a trabalhar na terra onde nasceu. Ele terá a responsabilidade de comandar 400 homens distribuídos entre os portos do Rio de Janeiro, Angra dos Reis e Itaguaí. “Vou conversar com cada um, mas quero a minha equipe à altura dos desafios que teremos. Espero, sinceramente, que isso seja possível. Confio no presidente da CDRJ e seguirei o que ele pedir”.
Fonte: Porto Gente- Reportagem -Bruno Rios
* Insegurança dos portos brasileiros voltará à pauta da Câmara dos Deputados *
Lula e Brito participam de comemoração do centenário do Porto do Rio de Janeiro
Indicado pessoalmente pelo presidente da Companhia Docas local (CDRJ), Jorge Luiz de Mello, para o comando da Guarda Portuária, Alfeu deixou a Companhia Docas do Pará (CDP), onde era gerente de segurança desde 2007. Em conversa rápida com o PortoGente, o novo comandante da guarda fluminense deixou claro que seguirá as ordens do presidente da CDRJ, mas está ciente dos desafios.
“O Rio de Janeiro receberá grandes eventos e teremos o porto no centro disso tudo. Pretendo conhecer, entender e criar os diferenciais estratégicos necessários para ajudar com que a cidade receba da melhor forma tanto competidores quanto os turistas. Conversarei bastante com o presidente da CDRJ e seguirei o que o Jorge Mello pedir. Ele sabe quais as necessidades imediatas”.
Aos 53 anos de idade, Alfeu de Souza Cardoso sente-se, segundo suas palavras, “lisonjeado” por ter a oportunidade de voltar a trabalhar na terra onde nasceu. Ele terá a responsabilidade de comandar 400 homens distribuídos entre os portos do Rio de Janeiro, Angra dos Reis e Itaguaí. “Vou conversar com cada um, mas quero a minha equipe à altura dos desafios que teremos. Espero, sinceramente, que isso seja possível. Confio no presidente da CDRJ e seguirei o que ele pedir”.
Fonte: Porto Gente- Reportagem -Bruno Rios
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