Na ocasião, chegaram ao Porto 41 contêineres com 290 toneladas de lixo procedente da Inglaterra. Segundo a Docas, fatos como este podem ser evitados pela resolução, que tem como objetivo “evitar danos ao meio ambiente e à vida humana”.
O episódio se repetiu no País no mês passado, quando o Porto de Suape, em Pernambuco, recebeu um carregamento de lixo hospitalar proveniente dos Estados Unidos. O material foi importado por uma empresa brasileira, que utiliza lençóis usados para confeccionar partes de roupas vendidas no mercado interno. O caso está sob investigação da Polícia Federal.
O transporte de resíduos perigosos entre diferentes países é proibido pela Convenção da Basileia, tratado internacional do qual o Brasil é signatário. Quando o País recebeu lixo importado dois anos atrás, o Governo Federal aplicou R$ 2,4 milhões em multas às empresas transportadoras. Todo o lixo recebido na ocasião (41 contêineres em Santos e outros 48 no Rio Grande do Sul) foi devolvido a sua origem.
Fonte:A Tribuna - Rio Branco

Por essa ninguém esperava. Depois de uma gestão pautada pela competência, correção e profissionalismo, o presidente da Codesp José Roberto Serra poderá acrescentar em seu rico currículo talvez a pior de todas as marcas na sua até então reconhecida carreira: uma greve. Pior ainda se ela paralisar as atividades do maior porto do Brasil e da América Latina, responsável por cerca de 27% da balança comercial nacional. Dez anos após o último movimento paredista (abril de 2001), os cerca de 1.400 funcionários da Codesp vão cruzar os braços a partir da próxima segunda-feira.