Azedou o acordo coletivo alinhava em agosto entre o sindicato dos Trabalhadores na administração portuária (Sindaport) e companhia docas do estado de São Paulo (Codesp).
Pra completar o caos, a galera ameaça entrar em greve semana que vem. O bafafá ocorre porque a estatal que cuida do Porto de Santos não igualou o pagamento de novos funcionários ao dos antigos e não depositou o auxílio-educação. Um dos poucos itens respeitados foi o reajuste salarial dos 1,4 mil funcionários em 9,64%. A grana a mais cai na conta do pessoal desde setembro.
“Estou irritado, pois Secretaria de Portos e Codesp provaram não ter autonomia para nada. É a primeira vez desde 1980 que assinamos um acordo e ele não pode ser cumprido por ordens de Brasília”, esbraveja o presidente do Sindaport, Everandy Cirino.Ele soube que partiu do Ministério do Planejamento a ordem de segurar por tempo indeterminado o depósito do auxílio-educação aos portuários com filhos em idade escolar.
“Isso cria uma injustiça. Pessoas que ficam o mesmo horário na Codesp têm salários diferentes porque o percentual de horas extras é pior para admitidos depois de 2006. Jogaram fora um acordo bom.”
O sindicalista confirma que uma assembléia será convocada para a semana que vem. “Há chance de a greve ser aprovada.” Cirino procurará o Tribunal Regional Do Trabalho para instaurar dissídio coletivo.”Queremos Explicação”
Explicação
E Por meio da assessoria de imprensa do Codesp se explicou. Argumentou que cumpre à risca o Decreto 3735/2001, que obriga as empresas estatais a formalizarem acordos coletivos só depois que o Ministério do Planejamento der aval.
“A Codesp aguarda uma manifestação do Ministério do Planejamento e ressalto que assinou com o Sindaport uma proposta de acordo e que o documento só é validado após aprovação em Brasília.”
Fonte: Mundo Sindical
Pra completar o caos, a galera ameaça entrar em greve semana que vem. O bafafá ocorre porque a estatal que cuida do Porto de Santos não igualou o pagamento de novos funcionários ao dos antigos e não depositou o auxílio-educação. Um dos poucos itens respeitados foi o reajuste salarial dos 1,4 mil funcionários em 9,64%. A grana a mais cai na conta do pessoal desde setembro.
“Estou irritado, pois Secretaria de Portos e Codesp provaram não ter autonomia para nada. É a primeira vez desde 1980 que assinamos um acordo e ele não pode ser cumprido por ordens de Brasília”, esbraveja o presidente do Sindaport, Everandy Cirino.Ele soube que partiu do Ministério do Planejamento a ordem de segurar por tempo indeterminado o depósito do auxílio-educação aos portuários com filhos em idade escolar.
“Isso cria uma injustiça. Pessoas que ficam o mesmo horário na Codesp têm salários diferentes porque o percentual de horas extras é pior para admitidos depois de 2006. Jogaram fora um acordo bom.”
O sindicalista confirma que uma assembléia será convocada para a semana que vem. “Há chance de a greve ser aprovada.” Cirino procurará o Tribunal Regional Do Trabalho para instaurar dissídio coletivo.”Queremos Explicação”
Explicação
E Por meio da assessoria de imprensa do Codesp se explicou. Argumentou que cumpre à risca o Decreto 3735/2001, que obriga as empresas estatais a formalizarem acordos coletivos só depois que o Ministério do Planejamento der aval.
“A Codesp aguarda uma manifestação do Ministério do Planejamento e ressalto que assinou com o Sindaport uma proposta de acordo e que o documento só é validado após aprovação em Brasília.”
Fonte: Mundo Sindical