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quinta-feira, 11 de novembro de 2010

NEPOMT – UNISANTA comemora o centenário de Itatinga.

O Núcleo de Estudos Portuários e Marítimos da Universidade Santa Cecília – NEPOMT promove a edição semestral do Fórum Portuário com o lançamento, em Santos, do livro "Itatinga: a Hidrelétrica e seu legado", de autoria da Dra. Ana Luisa Howard de Castilho e editado pela Neotropica, no próximo dia 22 de novembro, a partir das 18:30 hs, na UNISANTA.

Confira a programação:

O livro é resultado de um ano de trabalho sobre essa hidrelétrica, inaugurada em 1910, construída pela Companhia Docas de Santos para gerar energia para o Porto de Santos. A edição traz imagens e informações sobre economia, tecnologia, ambiente, política e sociedade, que permitem melhor compreensão sobre os aspectos históricos e culturais relacionados com esse empreendimento que afetou positivamente o desenvolvimento e modernização do porto, cidade e região de Santos.


Além de tratar desse projeto de engenharia notável, que integrou responsabilidade social e pesquisa científica e tecnológica, os aspectos ambientais e arquitetônicos também são abordados, como a Vila Operária, onde havia moradia, espaços para o lazer, padaria, posto médico e transporte, como uma "company town", responsável por assegurar a permanência da maioria dos trabalhadores e de suas famílias na usina hidrelétrica por mais de 60 anos.

Itatinga é um caso raro de preservação do patrimônio histórico e ambiental, no Brasil, que comemora seu centenário com funcionamento ininterrupto, sendo ainda responsável por cerca de 80% da energia gerada para o Porto de Santos.

O evento acontece no Auditório do Bloco E, 4º. andar, entrada pela Rua Cesário Mota, n. 8, Boqueirão – Santos.

A programação completa do lançamento, em Santos, do livro "Itatinga: a hidrelétrica e seu legado", no dia 22 de novembro (segunda-feira), é a seguinte:

18h30 – Wellcome Coffe com venda do livro
19h15 – Palestra da Dra. Ana Luisa Howard de Castilho, com participação dos professores Dr. Fábio Giordano e Dr. Luiz Nunes e de representante da CODESP
20h30 – "Porto de Honra" com noite de autógrafos.

Mais Informações com o Prof. Luiz Nunes – Tel (13) 9748 8684

Dra. Ana Luisa Howard de Castilho, é arquiteta e urbanista, mestre e doutora pela FAU-USP, com diversos trabalhados relacionados ao patrimônio cultural e industrial do Estado de São Paulo.

Foi consultora para o Plano de Desenvolvimento Sustentável para a Vila de Paranapiacaba, co-organizadora e co-autora do livro "Intervenções em centros urbanos – objetivos, estratégias e resultados", autora do capítulo "Turismo em Paranapiacaba: revitalizando a economia e reabilitando a Vila" do livro "Gestão Ambiental e Sustentabilidade no turismo", produtora executiva e coordenadora de pesquisa do documentário: "Porto de Santos: navegando pela história" e co-autora do livro "Porto de Santos e a história do Brasil".

A Editora Neotropica desenvolve projetos destinados à difusão do conhecimento sobre os ecossistemas, a fauna e a flora nacionais. Publica guias de fauna e flora, formatados para o uso em campo, e produz e publica documentários interativos, por meio de sua divisão Neotropica Multimedia, que lançou, em 2010, o documentário "O Porto de Santos Navegando pela História".

Com informações: Arq. Luiz Nunes (Dr.)
Coordenador acadêmico do
Núcleo de Estudos Portuários e Marítimos - NEPOMT

Portuários do Pará pedem agilidade na aprovação do Plano de Cargos e Salários

Carlos Rocha é presidente do Sindporto, filiado a FNP. Confira a matéria abaixo.


Os portuários do Pará enfrentam uma verdadeira odisseia para a aprovação de seu Plano de Cargos e Salários. Os salários dos funcionários da Companhia Docas do Pará (CDP) estão defasados há alguns anos.

Segundo o presidente do Sindicato dos Portuários dos Estados do Pará e Amapá (Sindporto), Carlos Rocha, a principal pedra no caminho dos paraenses é a análise do Departamento de Coordenação e Governança das Empresas Estatais (Dest). O que é acordado regionalmente, explica o sindicalista ao PortoGente, acaba não sendo acatado pelos profissionais do Dest e o assunto tem sido excessivamente prolongado.

Portuários querem discutir com Dilma valorização do trabalho nos portos

* Porto de Belém equaciona problemas de segurança e reduz ocorrências


Rocha garante não ter engolido a negativa do órgão federal sobre a proposta do Plano entregue pelos paraenses, que foi aprovada pelo Conselho de Administração (Consad) da CDP. Ele reconhece que as eleições atrasaram as discussões, mas espera recuperar rapidamente o tempo perdido. A aprovação do Plano de Cargos e Salários e a recuperação dos salários hoje considerados “achatados” são as principais reivindicações dos portuários, que terão uma disputa pelo comando sindical logo no início de 2011.

EleiçãoA eleição para a diretoria do Sindiporto acontecerá em fevereiro próximo. Até o momento, está definido que a situação concorrerá à reeleição. Duas outras chapas estão se movimentando para participar do pleito. Segundo Rocha, a comunidade portuária paraense se envolve significativamente nessas ocasiões e a presença dos trabalhadores deverá garantir boas discussões durante o processo eleitoral.

Fonte: PortoGente

Civilização ou barbárie

Esse é o lema predominante no capitalismo contemporâneo. Universalizado a partir da Europa ocidental, o capitalismo desqualificou a todas outras civilizações como ‘bárbaras”. A ponto que, como denuncia em um livro fundamental, Orientalismo, Edward Said, o Ocidente forjou uma noção de Oriente, que amalgama tudo o que não é Ocidente: mundo árabe, japonês, chinês, indiano, africano, etc. etc. Fizeram Ocidente sinônimo de civilização e Oriente, o resto, idêntico a barbárie.

No cinema, na literatura, nos discursos, civilização é identificada com a civilização da Europa ocidental – a que se acrescentou a dos EUA posteriormente. Brancos, cristãos, anglo-saxões, protestantes – sinônimo de civilizados. Foram o eixo da colonização da periferia, a quem queriam trazer sua “civilização”. Foram colonizadores e imperialistas.

Os EUA se encarregaram de globalizar a visão racista do mundo, através de Hollywood. Os filmes de far west contavam como gesto de civilização as campanhas de extermínio das populações nativas nos EUA, em que o cow boy era chamado de “mocinho” e, automaticamente, os indígenas eram “bandidos, gestos que tiveram em John Wayne o “americano indômito”, na realidade a expressão do massacre das populações originárias.

Os filmes de guerra foram sempre contra outras etnias: asiáticos, árabes, negros, latinos. O país que protagonizou o mais massacre do século passado – a Alemanha nazista -, com o holocausto de judeus, comunistas, ciganos, foi sempre poupada pelos nortemamericanos, porque são iguais a eles – brancos, anglo-saxões, capitalistas, protestantes. O único grande filme sobre o nazismo foi feito pelo britânico Charles Chaplin – O grande ditador -, que teve que sair dos EUA antes mesmo do filme estrear, pelo clima insuportável que criaram contra ele.

Os países que supostamente encarnavam a “civilização” se engalfinharam nas duas guerras mundiais do século XX, pela repartição das colônias – do mundo bárbaro – entre si, em selvagens guerras interimperialistas.

Essa ideologia foi importada pela direita paulista, aquela que se expressou no “A questão social é questão de polícia”, do Washington Luis – como o FHC, carioca importado pela elite paulista -, derrubada pelo Getúlio e que passou a representar o anti-getulismo na politica brasileira. Tentaram retomar o poder em 1932 – como bem caracterizou o Lula, nada de revolução, um golpe, uma tentativa de contrarrevolução -, perderam e foram sucessivamente derrotados nas eleições de 1945, 1950, 1955. Quando ganharam, foi apelando para uma figura caricata de moralista, Jânio, que não durou meses na presidência.

Aí apelaram aos militares, para implantar sua civilização ao resto do país, a ferro e fogo. Foi o governo por excelência dessa elite. Paz sem povo – como o Serra prometia no campo: paz sem o MST.

Veio a redemocratização e essa direita se travestiu de neoliberal, de apologista da civilização do mercado, aquela em que, quem tem dinheiro tem acesso a bens, quem não tem, fica excluído. O reino do direito contra os direitos para todos.

Essa elite paulista nunca digeriu Getúlio, os direitos dos trabalhadores e seus sindicatos, se considerava a locomotiva do país, que arrastava vagões preguiçosos – como era a ideologia de 1932. Os trabalhadores nordestinos, expulsados dos seus estados pelo domínio dos latifundiários e dos coronéis, foi para construir a riqueza de São Paulo. Humilhados e ofendidos, aqueles “cabeças chatas” foram os heróis do progresso da industrialização paulista. Mas foram sempre discriminados, ridicularizados, excluídos, marginalizados.

Essa “raça” inferior a que aludiu Jorge Bornhausen, são os pobres, os negros, os nordestinos, os indígenas, como na Europa “civilizada” são os trabalhadores imigrantes. Massa que quando fica subordinada a eles, é explorada brutalmente, tornava invisível socialmente.

Mas quando se revela, elege e reelege seus lideres, se liberta dos coronéis, conquista direitos, com o avança da democratização – ai são diabolizadas, espezinhadas, tornadas culpadas pela derrota das elites brancas. Como agora, quando a candidatura da elite supostamente civilizada apelou para as explorações mais obscurantistas, para tentar recuperar o governo, que o povo tomou das suas mãos e entregou para lideres populares.

É que eles são a barbárie. São os que chegaram a estas terras jorrando sangue mediante a exploração das nossas riquezas, a escravidão e o extermínio das populações indígenas. Civilizados são os que governam para todos, que buscam convencer as pessoas com argumentos e propostas, que garantem os direitos de todos, que praticam a democracia. São os que estão construindo uma democracia com alma social – que o Brasil nunca tinha tido nas mãos desses supostos defensores da civilização.


Postado por Emir Sader
Blog do Emir

CUT participa de Seminário sobre Comunicação Eletrônica

Durante o encontro, CUT e entidades da sociedade civil entregaram ao ministro Franklin Martins um manifesto em defesa da democratização da comunicação

Escrito por: William Pedreira

Nesta terça (9) e quarta-feira (10) aconteceu em Brasília o Seminário Internacional das Comunicações Eletrônicas e Convergência de Mídias. O encontro teve como objetivo central fornecer subsídios para legisladores, reguladores, formuladores de políticas públicas e segmentos empresariais e da sociedade civil no que diz respeito às novas tecnologias. A CUT esteve representada pela secretária Nacional de Comunicação, Rosane Bertotti.
Durante a atividade, a CUT e as entidades da sociedade civil e do movimento sindical entregaram ao ministro da Secretaria de Comunicação Social, Franklin Martins, um manifesto em defesa da liberdade de expressão dos atores sociais nos meios de comunicação. O documento é uma iniciativa do Conselho Federal de Psicologia.
Veja abaixo a íntegra do manifesto:
CARTA AO EXCELENTÍSSIMO MINISTRO CHEFE DA SECRETARIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL, SR. FRANKLIN MARTINS:
Excelentíssimo Senhor Ministro Franklin Martins e Prezados participantes do Seminário Internacional das Comunicações Eletrônicas e Convergência de Mídias.
As entidades e movimentos abaixo relacionados fazem questão de se manifestar no momento de início deste seminário. Acreditamos que a simples realização deste debate consiste em avanço no processo de fortalecimento da democracia no Brasil.
Somos uma parte significativa da mesma sociedade a quem os meios de comunicação recorrem quando são censurados pelo Estado. Isso aconteceu ao longo da ditadura militar, iniciada em 1964. Isso acontecerá sempre que a liberdade de imprensa seja ameaçada.
De algum modo, nós, como sociedade civil, somos os principais guardiões da liberdade de imprensa. Essa defesa foi sempre assumida por nós, inclusive do ponto de vista da defesa dos Direitos Humanos. Logo, não faria sentido que as nossas iniciativas no intuito de participar de um amplo processo de acompanhamento do comportamento dos meios fossem consideradas como ameaça a quem quer que seja.
Entendemos, entretanto, que seja preciso sempre buscar formas de conjugar liberdade de imprensa com liberdade de expressão. Percebe-se que nem sempre os meios de comunicação, no exercício da liberdade de imprensa, garantem a liberdade de expressão dos demais atores sociais. Nesse caso, a liberdade de expressão, conforme prevista na Constituição Brasileira, sofre inaceitável restrição por parte dos proprietários ou responsáveis de meios de comunicação, sejam eles públicos ou privados.
De fato, durante a ditadura militar alguns meios chegaram a ser percebidos como adversários dos interesses da população brasileira, exatamente porque não expressavam as diferentes visões que existiam no seio da sociedade naquele momento. Nos dias atuais, será preciso que a pluralidade de visões presentes no cotidiano brasileiro possam encontrar espaços de expressão.
A participação da sociedade no acompanhamento do comportamento dos meios de comunicação não implicará em intervenção sobre o fazer dos profissionais da comunicação. Do mesmo modo que, em outros objetos de políticas públicas, o controle da sociedade sobre os processos não interfere sobre as decisões dos profissionais. Tal é o caso, por exemplo, dos serviços de saúde, onde não cabe ao controle social a decisão sobre diagnósticos ou procedimentos dos profissionais envolvidos.
Nesse contexto, entendemos que as experiências em curso de criação de Conselhos Estaduais de Comunicação Social no Ceará, na Bahia, em Alagoas, no Piauí, em Minas Gerais, em São Paulo e no Rio de Janeiro, seja uma oportunidade ímpar para exame de formas alternativas de participação da sociedade na gestão de políticas públicas de comunicação. Entendemos que o comportamento de todos os atores sociais deva ser o de acompanhar atentamente essas experiências, fazendo as críticas cabíveis e aproveitando dali todo resultado que possa fortalecer a democracia no Brasil.
Estaremos atentos aos desdobramentos deste Seminário e dispostos a colaborar com iniciativas que visem o fortalecimento não somente da liberdade de imprensa, mas também da liberdade de expressão da sociedade brasileira.
Brasília, 9 de novembro de 2010
CFP - CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA
ABEP - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENSINO DE PSICOLOGIA
ABPSA - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PSICOLOGIA DA SAÚDE
ABRAP - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PSICOTERAPIA
ABRAPESP - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PSICOLOGIA DO ESPORTE
ABRANEP - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NEUROPSICOLOGIA
ABRAPEE - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PSICOLOGIA ESCOLAR E EDUCACIONAL
ABPRAPSO - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PSICOLOGIA SOCIAL
ANPEPP - ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA
FENAPSI - FEDERAÇÃO NACIONAL DOS PSICÓLOGOS
IBAP - INSTITUTO BRASILEIRO DE AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA
SBPH - SOCIEDADE DE PSICOLOGIA HOSPITALAR
SBPOT – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL E DO TRABALHO
SOBRAPA - SOCIEDADE BRASILEIRA DE PSICOLOGIA E ACUPUNTURA
INSTITUTO SILVIA LANE
CRP-01 - CONSELHO REGIONAL DE PSICOLOGIA DA 1ª REGIÃO
CRP-02 - CONSELHO REGIONAL DE PSICOLOGIA DA 2ª REGIÃ
CRP-03 - CONSELHO REGIONAL DE PSICOLOGIA DA 3ª REGIÃO
CRP-04 - CONSELHO REGIONAL DE PSICOLOGIA DA 4ª REGIÃO
CRP-05 - CONSELHO REGIONAL DE PSICOLOGIA DA 5ª REGIÃO
CRP-06 - CONSELHO REGIONAL DE PSICOLOGIA DA 6ª REGIÃO
CRP-07 - CONSELHO REGIONAL DE PSICOLOGIA DA 7ª REGIÃO
CRP-08 - CONSELHO REGIONAL DE PSICOLOGIA DA 8ª REGIÃO
CRP-09 – CONSELHO REGIONAL DE PSICOLOGIA DA 9ª REGIÃO
CRP-10 - CONSELHO REGIONAL DE PSICOLOGIA DA 10ª REGIÃO
CRP-12 - CONSELHO REGIONAL DE PSICOLOGIA DA 12ª REGIÃO
CRP-13 - CONSELHO REGIONAL DE PSICOLOGIA DA 13ª REGIÃO
CRP-14 - CONSELHO REGIONAL DE PSICOLOGIA DA 14ª REGIÃO
CRP-15 - CONSELHO REGIONAL DE PSICOLOGIA DA 15ª REGIÃO
CRP-16 - CONSELHO REGIONAL DE PSICOLOGIA DA 16ª REGIÃO
CRP-17 – CONSELHO REGIONAL DE PSICOLOGIA DA 17ª REGIÃO
CRP-18 - CONSELHO REGIONAL DE PSICOLOGIA DA 18ª REGIÃO
FITERT – FEDERAÇÃO INTERESTADUAL DOS TRABALHADORES EM RADIODIFUSÃO E TELEVISÃO
ANEAT
FNDC - FÓRUM NACIONAL PELA DEMOCRATIZAÇÃO DAS COMUNICAÇÕES
FÓRUM DE COMUNICAÇÃO DEMOCRÁTICA DO SUL FLUMINENSE
ARPUB – ASSOCIAÇÃO DAS RÁDIOS PÚBLICAS DO BRASIL
FRENAVETEC - FRENTE NACIONAL PELA VALORIZAÇÃO DAS TVS NOS CAMPOS PÚBLICOS
SINDICATO DOS RADIALISTAS DO MATO GROSSO DO SUL
SINDICATO DOS JORNALISTAS DO RIO DE JANEIRO
SINDIJORNAL - SINDICATO DOS JORNALISTAS PROFISSIONAIS DO ESTADO DE ALAGOAS
SINDICATO DOS JORNALISTAS PROFISSIONAIS DO RIO GRANDE DO SUL
SINDICATO DOS JORNALISTAS PROFISSIONAIS DO AMAZONAS
FENAJ - FEDERAÇÃO NACIONAL DOS JORNALISTAS
ABTU - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE TELEVISÃO UNIVERSITÁRIA
MST - MOVIMENTO DOS TRABALHADORES SEM TERRA
CFEMEA - CENTRO FEMINISTA DE ESTUDOS E ASSESSORIA
ABRAÇO NACIONAL – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE RADIODIFUSÃO COMUNITÁRIA
CENTRO DANDARA DE PROMOTORAS LEGAIS POPULARES
SOMOS – COMUNICAÇÃO, SAÚDE E SEXUALIDADE
CUT – CENTRAL ÚNICA DOS TRABALHADORES
CTB – CENTRAL DOS TRABALHADORES E TRABALHADORAS DO BRASIL
JUSTIÇA GLOBAL
ABGLT – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE LÉSBICAS, GAYS, BISSEXUAIS, TRAVESTIS E TRANSEXUAIS
CÁRITAS BRASILEIRA
IBASE – INSTITUTO BRASILEIRO DE ANÁLISES SOCIAIS E ECONÔMICAS
REDE SOCIAL DE JUSTIÇA E DIREITOS HUMANOS