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quarta-feira, 2 de março de 2011

SINDIPORTO Reelege seu presidente


Carlos Rocha, o Rochinha, foi reeleito e continua à frente do sindicato representando os trabalhadores portuários e portuárias do estado do Pará e Amapá. O SINDIPORTO. A FNP parabeniza o companheiro por mais esta vitória.

Abaixo segue entrevista:


FNP- O Que o companheiro atribui a reeleição deste grupo político que está à frente do sindicato?



SINDIPORTO- Julgamos que seja resposta ao resultado de nossa administração.



FNP- Quais são os desafios dos portuárias e portuários do estado do Pará?



SINDIPORTO- Eu diria que os principais desafio dos Portuários e portuárias de nosso Estado são:
1- Minimizar ao maximo a interferencia politica em nossa CDP
2- Buscar a garantia dos cargos tecnicos para os funcionários de carreira, que hoje são preteridos pelos Afilhados.
3- Uma diretoria mais compromissada com a CDP e seus funcionários.



FNP- Quais as propostas para este novo mandato?



SINDIPORTO- A implantação de nosso PCCS (Plano de Cargos Carreira e Salarios), a implantação de um PDI (Plano de Demissão Incentivada, que atenda as espectativas de nossos associados, Campanha salarial mais justa, Buscar investimentos em cursos e treinamento de nossos trabalhadores, retirada das restrições da resolução n-09 de nosso ACT, equiparação de Clausulas com outros Portos, como licenças Creche, Filho deficiente, nojo e gala. Etc.


FNP- No seu entendimento, quais os pontos que os portuários devem defender junto ao novo governo?



SINDIPORTO- Hoje nós temos um norte a seguir, e não iremos sossegar até ver o que ficou decidido em nosso X CONPORT, ( Congresso Nacional dos Portuários),ser efetivado na integra.
Comunicação FNP
Janara Rodrigues




Itajaí anuncia ampliação para maio

Noticiário cotidiano - Portos e Logística
Qua, 02 de Março de 2011 00:00

Obra de R$ 2 milhões será paga com recursos do porto

PORTO BELO/ITAJAÍ - Enquanto Porto Belo espera pelo fim da construção do novo píer de atracação de barcos turísticos, Itajaí anuncia a ampliação da estrutura que hoje recebe os transatlânticos. O edital para as obras já foi publicado.

– Se o processo licitatório ocorrer dentro do previsto, as obras de ampliação começam em maio e terminam em outubro deste ano – prevê o diretor técnico do Porto de Itajaí, André Pimentel.

O custo total da obra chegará a R$ 2 milhões. Todos os recursos virão do Porto de Itajaí. O Píer de Passageiros Guilherme Asseburg, no Centro, será ampliado em 1,2 mil metros. No projeto há sala de espera com 564 lugares, área para embarque e desembarque e alfândega, além de check-in e check-out. Uma estrutura diferente da que existe hoje.

– Nós teremos um grande diferencial de estrutura em relação aos outros locais de atracação aqui da região. Não há nada igual. Com isso, queremos também atrair mais navios – explica Pimentel.

Porto Belo deve inaugurar nova estrutura em março

Em Porto Belo, as obras do píer seguem, mas com atraso. Em janeiro, depois que parte da estrutura caiu, a promessa era a de que o novo local seria inaugurado até o final de fevereiro, o que não aconteceu.

– A nossa nova expectativa é para março, mas não vou precisar data porque não sabemos – fala o secretário de Turismo de Porto Belo, Alexandre Stodieck.

Segundo Stodieck, toda a parte de concreto do novo píer está pronta. O que está em fase de instalação é a montagem das plataformas para receber os barcos que vão transportar os passageiros do transatlântico a terra, além da colocação das proteções para pedestres nas laterais. O local possui 184 metros de comprimento e possibilitará, ao mesmo tempo, a atracação de seis barcos. O antigo píer, ainda em funcionamento, é suficiente apenas para duas embarcações.

Mesmo com a obra inacabada, a administração já faz planos para a próxima temporada de navios. Para o verão 2011/2012, 38 escalas de transatlânticos já estão confirmadas. De acordo com a Secretaria de Turismo, o número é 20% maior do que o registrado nesta temporada.

– Com esses 38 navios, já teremos 85 mil passageiros. Ainda estamos negociando com mais uma empresa e poderemos ter mais navios – adianta Stodieck.

Fonte: Jornal de Santa Catarina/
PATRÍCIA AUTH



Porto registra aumento de 3,7% na movimentação de janeiro

O Porto de Santos registrou incremento de 3,7% na movimentação de cargas em janeiro último, em comparação ao mesmo período de 2010. Ao todo, foram operadas 6,317 milhões de toneladas de mercadorias. No mesmo período do ano passado, foram 6.089.904 de toneladas. A previsão da Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp), que administra o complexo santista, é que sejam movimentadas 101,5 milhões de toneladas em 2011. Em 2010, foram 96 milhões de toneladas.
De acordo com balanço da estatal divulgado nesta segunda-feira, do total transportado, 3,586 milhões de toneladas (56,7%) foram enviadas ao exterior. Em relação a janeiro de 2010, o número demonstra uma leve queda de 5,7%, influenciada principalmente pela movimentação de açúcar 21,3% menor. Apesar disso, o açúcar se destacou como sendo a carga com maior participação na tonelagem de exportações (18% ou 649.187 toneladas).

Segundo a Codesp, outros produtos, da lista de exportados, também registraram crescimento significativo: o milho, que cresceu 17,9% e obteve recorde histórico, com o embarque de 555.518 toneladas; os sucos cítricos, com aumento de 36,9%; a gasolina, com 40% e o café em grãos, com 43,9%.

Nas importações, houve um incrementio de 43,3%, totalizando 2.731.380 toneladas. O crescimento da compra de insumos industriais e agrícolas indica investimentos crescentes nas duas áreas no Brasil. O adubo, produto de maior participação em tonelagem nas importações (313.523 toneladas), cresceu 247,2%. Já a amônia, 99,2%. No caso dos insumos industriais, a recepção de carvão aumentou em 99,2%; de minério de ferro, 118% e de GLP, 46,6%.

A movimentação de contêineres também cresceu 14,2% em janeiro, passando de 190.141 teus (unidade e quivalente a um contêiner de 20 pés) para 217.210 teus. O volume reafirma a tendência internacional de conteinerização das cargas. Conforme destacou a Docas, os números de cofres sugerem que, mesmo após as festas de fim de ano, a demanda por produtos de alto valor agregado continua consistente.

Em relação à balança comercial brasileira, o Porto contribuiu com a movimentação de US$ 7,2 bilhões em mercadorias, que representam 24% da soma de exportações e importações, em valores monetários. Foram US$ 3,9 bilhões em produtos importados movimentados pelo complexo, vindos principalmente da China, Estados Unidos e Alemanha. A carga exportada somou US$ 3,3 bilhões, destinada principalmente aos Estados Unidos, aos Países Baixos e à Argentina.

Fonte: A Tribuna - Santos/SP

Belém é convidada a sediar evento sobre cidades portuárias

Da Redação
Agência Pará

Belém é a cidade brasileira escolhida para sediar a Reunião de Trabalho Regional Centro-Oeste, Norte e Nordeste da Associação Brasileira de Municípios Portuários (ABMP), que acontecerá no dia 28 de junho deste ano. O encontro reunirá prefeitos e autoridades de 47 cidades portuárias de todo o país.

"Escolhemos Belém por se tratar de uma cidade representativa, que realiza operações portuárias importantes. Além disso, a área portuária de Belém tem uma excelente infraestrutura, que deveria servir de modelo para outras cidades", enfatizou Adilson Luiz Gonçalves, assessor técnico da Secretaria de Assuntos Portuários e Marítimos de Santos (Seport), do Estado de São Paulo.

Nesta quarta-feira (2) acontece em Belém, no Palácio Antônio Lemos, a primeira reunião para decidir o planejamento do evento. "Estamos esperando apenas uma resposta definitiva da Prefeitura de Belém sobre o local e o que será preciso para que o evento aconteça mesmo na capital paraense. Pelo que foi sinalizado até agora, temos 99% de chances de a capital do Pará sediar essa grande reunião de assuntos portuários", afirmou o assessor.

Assim que houver a confirmação, a Prefeitura Municipal de Belém se responsabilizará pela organização do encontro. O Governo do Estado, por meio da Companhia de Portos e Hidrovias (CPH), e o Governo Federal, via Companhia Docas do Pará (CDP), serão convidados para participar da reunião regional.

Melhorias - Durante a reunião será discutida a viabilização de recursos financeiros para as cidades portuárias com a criação de um Fundo, que arrecadará recursos advindos dos impostos de importação e do Imposto Sobre Produtos Industrializados (IPI), vinculado à exportação.
No final, será elaborada uma carta, a ser assinada por todos os representantes dos municípios portuários. "Será uma excelente oportunidade para que Belém possa integrar-se cada vez mais ao movimento das cidades portuárias brasileiras na busca de recursos para o desenvolvimento", afirmou Gabrielle Curcino, assessora da presidência da CPH.

Atualmente, dos 143 municípios paraenses, 73 estão ligados aos rios. O Estado mantém 108 pontos de infraestrutura portuária, como terminais, rampas e trapiches, que servem para importação e exportação de mercadorias e transporte de pessoas. "Nós temos uma área portuária muito boa, porém precisamos investir e melhorar em muitas questões, principalmente a segurança dos passageiros que diariamente precisam trafegar pelos rios. Este evento será uma excelente oportunidade para discutir e captar recursos para a implantação de melhorias em nossa área portuária", ressaltou Gabrielle.

Belém se destaca atualmente entre os municípios portuários. Isso se deve, em grande parte, ao projeto arquitetônico da Estação das Docas, cartão postal da cidade, que ganhou destaque no blog Rio, Régua e Compasso, hospedado no site do jornal O Globo, em janeiro deste ano. A área portuária de Belém foi indicada para servir como inspiração para a região portuária da cidade do Rio de Janeiro, que é uma das subsedes da Copa do Mundo de Futebol de 2014 e sede dos Jogos Olímpicos de 2016.

Bruna Campos - Secom

Codesa aguarda decisão do TCU para iniciar obras no porto



Ainda sem o julgamento final do Tribunal de Contas da União (TCU) sobre os indícios de sobrepreço das obras no porto de Vitória, o presidente da Companhia Docas do Espírito Santo (Codesa), Angelo Baptista, alerta para a necessidade de uma definição, pois as obras são prioritárias e passam por questões de segurança. “O cais está afundando a olhos vistos, com fuga de material e consequentemente assoreando do porto”, enfatiza Baptista.

O custo do contrato para realizar o projeto de contenção e ampliação do cais do porto de Vitória é de R$ 125,902 milhões. Já a dragagem e a adequação da navegabilidade no porto de Vitória estão contratadas por R$ 99,53 milhões, e o sobrepreço seria de R$ 26,3 milhões, segundo o relatório do TCU.

O presidente da Codesa destaca que, diferentemente do que foi veiculado principalmente na mídia da capital capixaba, as obras no porto não estão paradas, pois não foram iniciadas. “Já entregamos a nossa defesa contestando o relatório do TC,U que aponta sobrepreço na obra; a Carioca Engenharia e a empresa projetista EVB também já enviaram seus documentos e agora aguardamos a decisão do TCU.”

Baptista ressalta que a diferença de preços entre o projeto e o cálculo do TCU é plenamente justificado. O TCU usou como referências o Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil (Sinapi) e índices da Secretaria de Infraestrutura do Ceará (Seinfra), responsável pela obra de construção do porto do Pecém. “Obras portuárias são diferentes de obras da construção civil, o que implica custos divergentes. Além disso, não é possível usar como base preços praticados em uma obra no Ceará, existem diferenças físicas entre os dois estados. Inclusive, hoje, a Secretaria Especial de Portos (SEP) está desenvolvendo um sistema como o Sinapi para portos”, afirma Baptista.

Semana passada, a bancada capixaba se reuniu com o ministro do TCU, Raimundo Carreiro, para pedir urgência no julgamento das obras. Baptista aponta que a demora na decisão prejudica o porto. “Precisamos de uma definição, se o TCU decidir que existe sobrepreço, a empresa contratada pode baixar os preços ou podemos fazer outra licitação, o que não queremos é que demore mais tempo prejudicando ainda mais as condições do porto”, enfatiza.

Fonte: portosenavios- Da Redação