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segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Portuário ao mar

O presidente do Conselho de Autoridade Portuária (CAP) do Porto de Imbituba (SC), Gilberto Barreto, trouxe à baila, outra vez, a questão da qualificação do trabalhador portuário. Para ele, o papel do TPA ainda não está devidamente definido depois de 17 anos da Lei 8.630. João Batista Dias, do Órgão Gestor de Mão de Obra (Ogmo) de Imbituba, comenta que há dificuldades sim em qualificar o portuário.

Assumido

João Batista Dias fala da situação de Imbituba, o que talvez reflita em maior ou menor escala, o que acontece em outros portos nacionais. Diz ele que realmente “temos dificuldades em qualificar o TPA e também os portuários vinculados mesmo com todos os recursos disponíveis no Sistema do Ensino Profissional Marítimo”.

Prazo de validade

Ele explica que estão numa situação delicada até por conta da média de idade dos portuários, que gira em torno de 45 anos, do grau de escolaridade que é bem abaixo do necessário para a aplicação de cursos avançados de qualificação.

Quando

Dias reclama que até agora não foi realizado um processo seletivo público para renovação dos efetivos das atividades, por causa da sazonalidade existente no movimento de navios. “Agora com a perspectiva de aumento na movimentação de cargas o porto irá sofrer com a necessidade de qualificação”.

Internacional
Leônidas Cristino também recebeu o representante do porto fluvial Duisburg, da Alemanha, Erich Staake.

Demanda potiguar

A Secretaria de Portos (SEP) poderá receber da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq) a solicitação para que discuta a definição de nova poligonal do Porto de Natal com a inclusão da margem esquerda do Rio Potengi na área do porto organizado.

Para quê

A mudança é uma das alternativas para a construção de um novo porto numa área de 8,7 quilômetros quadrados em frente ao Porto de Natal. O novo porto deverá ter três pátios para contêineres (vazios, de importação e de exportação), todos com tomadas para contêineres frigorificados.

Gigante

O Terminal para Contêineres da Margem Direita (Tecondi), do Porto de Santos, se prepara para receber grandes navios. Nesta semana, o terminal recebeu seu terceiro guindaste MHC-LHM 600.

Produtividade

Avaliado em € 4,5 milhões, o LHM 600 possui lança de 58 metros, o que lhe permite alcançar a 19º fileira de um navio super post-panamax, além de ter uma capacidade de içamento de aproximadamente 104 toneladas.

Desenvolvimento

Ceará se prepara para receber uma Zona de Processamento de Exportação (ZPE) ainda neste semestre. A ZPE será instalada em Pecém numa área de 4.271,41 hectares em São Gonçalo do Amarante, a 60 quilômetros de Fortaleza.

Fonte:Portogente

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