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sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Ministro Leônidas Cristino garante investimentos no porto de Santos

Ministro reafirmou investimentos de R$ 1,4 bilhão no complexo santista – Francisco Arrais
A revitalização dos armazéns desativados do cais com a criação do Porto Valongo Santos e a expansão portuária na área continental do município foram os principais assuntos tratados, nesta quarta-feira (02/02), entre o novo ministro da Secretaria Especial de Portos, Leônidas Cristino, e o prefeito João Paulo Tavares Papa, durante visita à cidade no aniversário do porto de Santos. O ministro reafirmou os investimentos de R$ 1,4 bilhão no complexo santista, por meio do PAC (Plano de Aceleração do Crescimento) 2.

“O porto de Santos já cresceu muito e vai crescer bem mais, porque é de grande importância para o Brasil”, disse Cristino, frisando ser intenção do governo federal dar continuidade às obras necessárias para tal desenvolvimento. Acrescentou ainda que atuará para a ampliação da integração do porto com a cidade.

Acompanhado por autoridades locais, Cristino sobrevoou e percorreu as duas margens do estuário, conheceu a nova Avenida Perimetral e a área onde será construído o 'Mergulhão' e o Porto Valongo Santos. Visitou também a Capitania dos Portos, draga 'Xin Hai Hu', Terminal de Passageiros, Codesp e prefeitura.

Após conversar com o ministro, Papa, que também preside a Associação Brasileira de Municípios Portuários, disse que foi possível elencar os principais projetos da cidade relacionados à pasta, como Porto Valongo, Barnabé-Bagres, ligação seca entre as duas margens e as novas marginais da Anchieta. “Nos próximos dias será programada uma agenda de trabalho para o detalhamento de cada um deles”, completou o prefeito.

Porto Valongo de Santos
Integrado ao Programa Alegra Centro, que visa revitalizar a área central de Santos, o Complexo Turístico, Náutico e Empresarial Porto Valongo de Santos prevê a recuperação de longo trecho desativado do cais, que compreende os armazéns 1 a 8, de grande valor histórico mas inadequado para as atividades às quais se destinavam, e uma grande área no entorno.

Essa área, atualmente degradada, reunirá diferentes equipamentos: terminal de passageiros, marina pública, área para manutenção e construção naval, pólo de pesquisas oceanográficas, museu, restaurantes, bares, espaços para shows e escritórios, além de centros de pesquisa e treinamento voltados à atividade portuária.

O projeto deve inserir o município na lista de cidades que transformaram zonas deterioradas dos portos em áreas de lazer. E não são poucas, a exemplo de Belém (Pará) e Recife (Pernambuco), Buenos Aires (Argentina), Lisboa (Portugal), Barcelona, Alicante e Valência (Espanha), Marselha (França), Gênova (Itália), Sidney (Austrália), São Francisco e Nova York (Estados Unidos).

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