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sexta-feira, 15 de abril de 2011

Portuários do País avaliam gestão nos portos brasileiros

Foto: Janara Rodrigues/FNPGuterra, presidente da FNP, quer saber se gestão portuária é politizada ou política

Portuários do País avaliam gestão nos portos brasileiros Portuários de todo o País que estiveram reunidos no I Encontro dos Trabalhadores nas Administrações Portuárias dos Portos Públicos e Delegados, organizado pela Federação Nacional dos Portuários (FNP), nesta semana, em Laguna (Santa Catarina, reafirmaram a defesa da gestão portuária pública para o setor nacional. “Em todos os portos modernos do mundo, que servem de exemplo a sociedade portuária, a gestão é pública, embora a operação seja privada”, é o que disse o presidente da FNP, Eduardo Lírio Guterra, à jornalista Vera Gasparetto, na quarta-feira (13).





O encontro aprovou a Carta de Laguna com 11 pontos que sintetizam a pauta da categoria. Guterra defendeu, ainda, o cumprimento da Constituição Federal para que os contratos de arrendamento sejam feitos por licitação, de acordo com toda a legislação do País para o setor e com as normas da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq).


O seminário fez um diagnóstico da situação real dos trabalhadores que atuam na gestão dos portos. “Queremos saber se é uma gestão politizada, se há interferência política, se o convênio entre os portos e o Governo Federal é cumprido e se há preocupação em qualificar os recursos humanos”, afirma Guterra. O objetivo da FNP é ter uma visão integrada da gestão portuária. “Nossa preocupação com o os trabalhadores portuários é nacional, já que somos uma categoria nacional gerida por legislação que abrangem todos os portos, como a Lei 8.630, pelo Decreto 6.620, e a Convenção Internacional 137 que regulamenta o trabalho portuário”, conclui o sindicalista.


Fonte: PortoGente

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