Trabalhadores portuários franceses entrarão em greve novamente na próxima sexta-feira. A paralisação terá quatro dias de duração e faz parte da luta pela redução na idade mínima para a aposentadoria de doqueiros e outros portuários submetidos a grandes esforços físicos.
A greve foi convocada pela frente comunista Federação Nacional de Portos e Docas (CGT), maior associação de trabalhadores portuários do país, devido à falta de resultados nas negociações com empregadores e com o governo francês.
Apenas no mês passado, foram 14 dias de greve. As paralisações duraram em média quatro dias. Os trabalhadores protestaram contra a revogação de um acordo firmado com empregadores portuários no último ano e que garantia a aposentadoria adiantada para seis mil trabalhadores subtidos a árduo trabalho físico.
A CGT pede um adiantamento de quatro anos na aposentadoria dos doqueiros, mas o governo, que no último mês de novembro elevou a idade mínima para o benefício de 60 para 62 anos, aceita reduzí-la em apenas dois anos.
As empresas portuárias se dizem ansiosas para fechar acordo com os trabalhadores, buscando evitar futuras greves. As paralisações reduziram significantemente a movimentação de cargas, em especial de contêineres, nos portos franceses. Os terminais temem perder espaço no mercado portuário europeu, uma vez que carregamentos destinados a complexos marítimos da nação foram desviados para Roterdã (Países Baixos) e Antuérpia (Bélgica).
A greve foi convocada pela frente comunista Federação Nacional de Portos e Docas (CGT), maior associação de trabalhadores portuários do país, devido à falta de resultados nas negociações com empregadores e com o governo francês.
Apenas no mês passado, foram 14 dias de greve. As paralisações duraram em média quatro dias. Os trabalhadores protestaram contra a revogação de um acordo firmado com empregadores portuários no último ano e que garantia a aposentadoria adiantada para seis mil trabalhadores subtidos a árduo trabalho físico.
A CGT pede um adiantamento de quatro anos na aposentadoria dos doqueiros, mas o governo, que no último mês de novembro elevou a idade mínima para o benefício de 60 para 62 anos, aceita reduzí-la em apenas dois anos.
As empresas portuárias se dizem ansiosas para fechar acordo com os trabalhadores, buscando evitar futuras greves. As paralisações reduziram significantemente a movimentação de cargas, em especial de contêineres, nos portos franceses. Os terminais temem perder espaço no mercado portuário europeu, uma vez que carregamentos destinados a complexos marítimos da nação foram desviados para Roterdã (Países Baixos) e Antuérpia (Bélgica).
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